Por Raphael Lisa / Coordenador Técnico Eletrônico / Publicado em 26/04/2021
Os Cobots são uma excelente alternativa para otimizar processos, e muitas empresas estão avaliando qual o momento certo e para quais processos essa tecnologia deve ser implementada.
Independente do setor, as indústrias estão em busca do mesmo objetivo: produção rentável e confiável dos produtos. Por isso, ter os processos automatizados garantem aumento de produtividade e evita desperdícios.
Quando falamos de automação industrial, devemos considerar todos os equipamentos que fazem parte desse segmento e não apenas os Cobots ou robôs industriais tradicionais, porém os robôs têm um papel de grande importância nesse tipo de processo.
Afinal, qual a vantagem de ter um Cobot?
Eles podem executar um processo repetidamente por horas, mantendo alta precisão e consistência, permitindo a realocação do funcionário para um trabalho com maior valor agregado.
Além disso, vale lembrar que o ser humano realizando um trabalho repetitivo por horas está sujeito a erros e falhas, ao contrário do Cobot que irá manter a qualidade do início ao fim do processo aumentando a produtividade.
Qual seria o momento certo para implementação de um Cobot?
O mais indicado é realizar uma análise de viabilidade, que podemos dividir da seguinte maneira: o processo, o ambiente, a peça de trabalho e a produtividade.
- Processo
Deve-se analisar o potencial de efetividade que o Cobot poderá fornecer. Por exemplo: se existe algum processo que seja desfavorável para o trabalhador por ser repetitivo, com baixo nível de ergonomia e monótono, ou então, se o processo em questão realizado pelo operador tiver um alto tempo de trabalho, resultando em baixa produtividade.
- Ambiente
É necessário analisar o Layout da fábrica ou outro local onde será implementado o Cobot para que ele possa executar seu processo com maior segurança e eficiência.
Um ponto fundamental é analisar o raio de alcance do robô colaborativo para garantir seu funcionamento dentro do processo executando as tarefas programadas sem oferecer riscos aos trabalhadores que estejam ao seu redor.
A família EC da Elite Robot possui três modelos: EC63, EC66 e EC612, com raios de alcance de 624 mm, 914 mm e 1.304 mm, respectivamente.
E, para facilitar a visualização de seu processo, a Elite Robot permite que a análise de alcance do Robô Colaborativo seja simulado por meio do software RoboDK.
- Peças
O Cobot pode trabalhar com peças de diversos tamanhos e pesos, por isso deve-se analisar a peça a ser manipulada.
Nessa etapa é verificado como será efetuada a manipulação para que o robô possa ser programado da melhor maneira, favorecendo um processo mais eficaz.
A família EC da Elite Robot possui payload (carga útil) para manipular peças de 3, 6 e 12 kg, e deve ser levado em conta não apenas a massa do objeto que será manipulado, mas também de ferramentas, garras ou qualquer outro elemento que esteja fixado ao Cobot.
- Produtividade
Quando falamos de Automação Industrial, o grande objetivo é o ganho de produtividade.
Uma análise da produção como um todo deve ser realizada para que o Cobot agregue técnica, eficiência e agilidade nos processos, tornando-os simples.
Uma empresa que investe em Automação Industrial e tecnologias da Indústria 4.0, como um robô colaborativo, certamente terá ganhos de produção e custos reduzidos. Essa revolução industrial permite repensar os modelos de negócios e a produção.
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Além dos robôs colaborativos, temos também uma linha exclusiva de CLPs e IHMs da fabricante italiana CMZ.
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